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JORNALISTAS

RESPONSÁVEIS

 

IVANETE GARTER

DRT: 9947-PR

PAULO SILVA

DRT: 9941-PR

 

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POLICIAL

POLICIAL

CASOS POLICIAIS INTRIGANTES


 

CASO RAQUEL GENOFRE

 

Raquel Genofre desapareceu em 03/11/2008, por volta das 17:30 horas, após ter saído de um Colégio no Centro de Curitiba. Dois dias após, índios que se alojaram embaixo de uma escada na Rodoviária de Curitiba, encontraram uma mala de viajem e em seu interior o corpo da menina Raquel, com sinais de estrangulamento e violência sexual e não estava esquartejado como alguns imaginam.

 

 

A vítima Raquel apesar de seus oito anos, era muito ativa, circulando sozinha em ônibus urbanos e pelo Centro da Cidade, interagindo com pessoas estranhas ao seu convívio, podendo dessa interação também surgido seu algo, assassino frio e sádico, um pedófilo.

 

O caderno investigativo iniciou na Delegacia de Homicídio, após foi designado por portaria especial, a Dra. Vanessa Alice, Delegada de Polícia á época lotada no COPE.

 

Em 2012, houve nova designação para o Delegado Dr. Rubens Recalcatti, Delegado Chefe da Delegacia de Homicídios, ocasião que haviam três volumes e mais três anexos. Durante as investigações em poder desta última autoridade policial, praticamente dobraram os volumes, sendo realizadas inúmeras diligencias, chegando em meados de 2013, ocasião da alteração de titularidade da Delegacia de Homicídios, sendo devolvido para a Corregedoria com 7 volumes e 5 anexos, somente dos volumes dos Autos de Inquérito Policial ultrapassaram as 1000 páginas.

 

Hoje o procedimento encontra-se na tutela da Delegacia de Homicídios que continuam as investigações e consequentemente identificar o criminoso, retirando-o do convívio com a sociedade.

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CASO TAYNÁ
Tayná Adriane da Silva, 14 anos, saiu de casa no dia 25 de junho para fazer um trabalho escolar na casa de um amigo e não foi mais vista.
 Câmeras de segurança mostraram que ela desapareceu voltando para casa ao passar por um parque da região. 


Seu corpo foi encontrado a aproximadamente a 150 metros do local em que a garota sumiu,15 horas após as buscas começarem, no dia 28 de junho, no interior de um poço.
Quatro homens que trabalhavam no parque de diversões foram presos dias após o desaparecimento da menina e teriam confessado o crime. Eles foram soltos dias depois devido à denúncia de que teriam sido torturados para confessar o crime.
O inquérito inicialmente foi presidido pelo delegado Dr. Silvan Rodney Pereira, o qual prendeu os suspeitos e autuou os em flagrantes pela certeza que tinha da autoria. 
Dr. Silvan foi considerado suspeito pelo assassinato e junto a 10 Policiais Civil e 02 Guardas Municipais foram detidos após as denúncias de tortura. 
Na sequencia o delegado Dr. Fábio Amaro (Delegado de Pinhais, na época), assumiu o inquérito, declarando novamente que os quatro suspeitos eram os autores. Posteriormente o caderno investigativo foi designado para o Dr. Guilherme Rangel. Hoje, o procedimento encontra-se sob a responsabilidade do delegado adjunto da Delegacia de Homicídios, Dr. Cristiano Quintas dos Santos, ainda em trâmite.
Outra fato que chama a atenção neste fato criminoso é a polêmica gerada em torno do suposto abuso sexual da menina. Segundo a perícia da Polícia Científica, a menina pode não ter sido abusada sexualmente, o que desmente a versão dada pela polícia. A exumação do corpo da menina chegou a ser realizada.
Até o momento, estão sendo processados um delegado, 11 policiais civis, um agente de apoio da Polícia Civil, dois guardas municipais, um soldado da Polícia Militar, um auxiliar de carceragem, um soldado aposentado da Polícia Militar e dois presos. Quase todos são acusados de tortura. A exceção é o auxiliar de carceragem, que está sendo processado por prática dos crimes de abuso de autoridade e lesões corporais.
Tem indícios de que os quatro autuados e ora liberados e sob a proteção do Estado são os autores do crime.
A Polícia Civil através de seus policiais cumpriu seu papel.  Posteriormente, tumultuou-se  a investigação policial feita, gerando o caos investigatório.
Com relação a sugestas torturas, o inquérito policial encontra-se na Justiça para a devida avaliação.
Cumpre informar que fantasiou-se muito no crime de tortura, sem que tal fato tivesse o devido apuramento.
a sociedade espera que tudo seja devidamente esclarecido e os culpados sejam responsabilizados.

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As autoridades do município de Curitiba promoveram neste final de semana evento denominado “Virado Cultural”, onde em vários locais da cidade havia palcos montados para tal finalidade. 

Já é sabido que esse tipo de evento traz com as pessoas de bem que procuram participar, os artistas e outros tipos de apresentações, usuários de drogas, furtares,  os quais criam problemas diversos, além de fumarem “maconha” abertamente, aprontando com os demais freqüentadores, policiais e guardas municipais ali presente. 

Como muitos dos fatos ocorreram na região central de Curitiba, as ocorrências foram encaminhadas para o CIAC Centro e 1º Distrito Policial, onde ocorreram flagrantes de tráfico de entorpecentes e termos circunstanciados de uso de droga.

 

 Flagrantes:

 

Janio Rogério dos Santos, 37, morador na Travessa da lapa, foi preso com 39 buchas de crack e R$ 3.500,00 reais, por haver contra si denuncia no sistema por tráfico de drogas, por esse motivo, pela quantidade de substância tóxica e pelo dinheiro encontrado com este, foi autuado em  flagrante por tráfico, ficando preso no 1º Distrito Policial. 

Inúmeros boletins foram feitos (aproximadamente 150) na virada cultural.

 

 “Virada Cultural não é bagunça”.

 

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POLÍCIA VIOLENTA

 

 A imprensa com raras exceções tem criticado de forma reiterada a Polícia, taxando-a de violenta, arbitrária e abusada.

 

Essa crítica tem feito com que a violência em todas as suas formas, tenha sido aumentada por essa crítica e pela falta de respeito com os policiais.

 

 Espelhando isso, divulgo texto escrito pelo ilustre Delegado Dr. Agenor Salgado, atualmente da Delegacia de Homicídios, o qual espelha essa situação de forma clara e crítica.

 

“A POLÍCIA VIOLENTA”. A Gazeta do Povo na sua edição de hoje veicula matéria sobre confrontos entre bandidos e policiais, que eles denominam: "mortes pelas mãos da polícia". Cacete geral, polícia violenta, despreparada, que trata bandido como inimigo.


Ora,  em 32 anos de profissão sempre escutei e ainda ouço de parentes de vítimas de estupro, latrocínio, homicídio, seqüestros etc., que marginais são inimigos da sociedade dita normal, trabalhadora e de bons costumes.


O pior é ler os "especialistas" convidados. Em síntese: querem refazer a polícia - algo assim como transformar policiais em assistentes sociais reunidos em um grande Conselho Tutelar para assassinos e estupradores.


Esse povo não conhece as periferias, a madrugada nos guetos onde a tragédia é projetada em um cenário dantesco - corpos sangram, crianças choram seus pais mortos ou presos.


Preferem e acham mais bonito - identificar o território de traficantes - como comunidades pacificadas.  Teorizar em campo neutro é pura especulação.


É fácil culpar a polícia, quando o Estado está em falência e não oferece nada para os ajuntamentos distantes.


Se fosse tão simples, qualquer um teria resolvido há muitos anos.


Hipócritas da teoria. Violenta não é a polícia, violenta é a omissão de outros setores dos poderes públicos que transforma a periferia em Escola da Violência e de Crimes. Desconhecem ou fingem não enxergar a realidade do país.


É fácil culpar a polícia pelo ódio que nasce nessas favelas maiores que a de Dharavi na Índia, onde impera o tráfico, a submissão e o crime de qualquer natureza são pura banalidade.

A reação do Estado através da polícia é uma das poucas

coisas que bandidos ainda respeitam.

“Acordem senhores !”

 

 

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